13 de agosto de 2015. 19 mortos e cinco feridos. É considerada a maior chacina da história de São Paulo. Ataques ocorreram entre as 21h e as 23h de uma quinta-feira. Segundo investigações da Corregedoria da PM e do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), policiais militares de Osasco se uniram a guardas civis de Barueri para vingar a morte de dois colegas de corporação dias antes da chacina. O juiz José Álvaro Machado Marques, do Tribunal de Justiça Militar, revogou a prisão preventiva de sete policiais militares suspeitos de participar da chacina. Foto: EDISON TEMOTEO/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
05/04/2017 | 11h32
05/04/2017 | 11h32
13 de agosto de 2015. 19 mortos e cinco feridos. É considerada a maior chacina da história de São Paulo. Ataques ocorreram entre as 21h e as 23h de uma quinta-feira. Segundo investigações da Corregedoria da PM e do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), policiais militares de Osasco se uniram a guardas civis de Barueri para vingar a morte de dois colegas de corporação dias antes da chacina. O juiz José Álvaro Machado Marques, do Tribunal de Justiça Militar, revogou a prisão preventiva de sete policiais militares suspeitos de participar da chacina. Foto: EDISON TEMOTEO/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
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