Coveiros trabalham no último sepultamento de ontem no cemitério da Vila Formosa, em São Paulo. Foram 12 horas de trabalho e 62 enterros. Um dia sem trégua em que não há tempo nem para orar pelo falecido. Assim é o dia-a-dia dos coveiros do maior cemitério da América Latina, em meio à pandemia de coronavírus: Foto: Fernando Bizerra / EFE
19/05/2020 | 13h45
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Coveiros trabalham no último sepultamento de ontem no cemitério da Vila Formosa, em São Paulo. Foram 12 horas de trabalho e 62 enterros. Um dia sem trégua em que não há tempo nem para orar pelo falecido. Assim é o dia-a-dia dos coveiros do maior cemitério da América Latina, em meio à pandemia de coronavírus: Foto: Fernando Bizerra / EFE
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