Em tempos de recessão econômica, o mercado internacional é uma boa opção para empresas alimentícias nacionais que precisam manter escala. O projeto Brazilian Flavors, da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos e da Associação Brasileira dos Exportadores e Importadores de Alimentos e Bebidas, registrou um aumento de 57% no acumulado de 2016, em comparação com o mesmo período do ano passado.A receita obtida com a exportação de produtos como açaí, água de coco, pão de queijo e cachaça rendeu US$ 27,94 milhões entre janeiro e agosto, montante que supera o obtido em todo o ano de 2015. No caso do açaí, o produto chega ao exterior por meio de empresas como a Bela Iaçá, do Pará, a Fast Açaí, de Goiás, e a Frutaçaí, do Rio, que comercializam polpas da fruta no mercado externo. Foto: J.F Diório/Estadão
26/10/2016 | 17h25
26/10/2016 | 17h25
Em tempos de recessão econômica, o mercado internacional é uma boa opção para empresas alimentícias nacionais que precisam manter escala. O projeto Brazilian Flavors, da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos e da Associação Brasileira dos Exportadores e Importadores de Alimentos e Bebidas, registrou um aumento de 57% no acumulado de 2016, em comparação com o mesmo período do ano passado.A receita obtida com a exportação de produtos como açaí, água de coco, pão de queijo e cachaça rendeu US$ 27,94 milhões entre janeiro e agosto, montante que supera o obtido em todo o ano de 2015. No caso do açaí, o produto chega ao exterior por meio de empresas como a Bela Iaçá, do Pará, a Fast Açaí, de Goiás, e a Frutaçaí, do Rio, que comercializam polpas da fruta no mercado externo. Foto: J.F Diório/Estadão
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