Wisdom Ikpea Enoguese, 36. O imigrante nigeriano viu o mercado de trabalho mudar após chegar ao Brasil, no início de 2014. “Lá, era motorista de caminhão, vim com a expectativa de melhorar de vida. Cheguei a trabalhar na construção civil, alugar uma casa, criar laços. Logo depois, tudo virou uma fábrica de ‘nãos’. Está difícil.” Foto: Hélvio Romero/Estadão
29/04/2017 | 15h58
29/04/2017 | 15h58
Wisdom Ikpea Enoguese, 36. O imigrante nigeriano viu o mercado de trabalho mudar após chegar ao Brasil, no início de 2014. “Lá, era motorista de caminhão, vim com a expectativa de melhorar de vida. Cheguei a trabalhar na construção civil, alugar uma casa, criar laços. Logo depois, tudo virou uma fábrica de ‘nãos’. Está difícil.” Foto: Hélvio Romero/Estadão
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