Diferente dos modelos das ONGs, um negócio social depende só dele mesmo. Funciona de uma maneira sustentável, sem precisar de doações e gerando receita, mas sem perder de vista o que motivou sua criação - ou seja, fazer o bem. Há duas correntes sobre o conceito de 'negócio social': a primeira, liderada por Muhammad Yunus, economista que inventou o termo, defende que os investidores não devem ter lucro; a segunda, representada por Stuart Hart e Michael Chu, professores estudiosos do tema, defende o lucro como forma de atração de investimento. Em comum, entretanto, está a tentativa de superar os desafios sociais existentes no mundo. Veja alguns exemplos de empresas que deram certo ao fazer a diferença por uma boa causa. Foto: Divulgação
01/11/2016 | 16h46
01/11/2016 | 16h46
Diferente dos modelos das ONGs, um negócio social depende só dele mesmo. Funciona de uma maneira sustentável, sem precisar de doações e gerando receita, mas sem perder de vista o que motivou sua criação - ou seja, fazer o bem. Há duas correntes sobre o conceito de 'negócio social': a primeira, liderada por Muhammad Yunus, economista que inventou o termo, defende que os investidores não devem ter lucro; a segunda, representada por Stuart Hart e Michael Chu, professores estudiosos do tema, defende o lucro como forma de atração de investimento. Em comum, entretanto, está a tentativa de superar os desafios sociais existentes no mundo. Veja alguns exemplos de empresas que deram certo ao fazer a diferença por uma boa causa. Foto: Divulgação
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